terça-feira, novembro 23, 2010

Resenha: O Pequeno Príncipe

 Livro escrito pelo francês Antoine de Saint-Exupéry (ele foi também ilustrador e piloto da Segunda Guerra Mundial e era o terceiro filho de um Conde) e que foi publicado nos Estados Unidos em 1943 e é a obra francesa mais vendida no mundo e a terceira obra mais traduzida (primeiro é a "Biblia", depois vem "O Peregrino").

 Em Portugual, o livro é chamado O Principezinho, e o livro integra na Língua Portuguesa no 2º ciclo do Ensino Básico.  No Japão, foi construído um museu para o personagem principal do livro, um jovem sonhador de cabelos louros e cachecol vermelho.

 Em 1974 foi feito um filme baseado no livro e na década de 80 foi lançada uma série de desenhos animados chamada As Aventuras do Pequeno Príncipe. A série foi feita pelo estúdio de animação "Knack" e foi ao ar pela primeira vez no Japão em 1978 sob o título Hoshi no Ōjisama Puchi Purinsu (em japonês: 星の王子さま プチ・プリンス, Hoshi no Ōjisama Puchi Purinsu? Prince of the Stars: Petit Prince)

 Capa do Livro

 Sinopse: À primeira vista, um livro para crianças. Na definição de Antoine Saint-Exupéry, seu autor, "um livro urgentíssimo para adultos", o que talvez explique a extraordinária sobrevivência literária de O pequeno príncipe.
 Publicado pela primeira vez em 1943 na Nova York em que foi escrito e, no ano seguinte, na França, o livro chegou à AGIR com o componente de acaso que, em geral, cerca a edição de fenômenos editoriais, já que a obra havia sido comprada por outra tradicional editora brasileira, que desistiu da publicação. Traduzida primorosamente por D. Marcos Barbosa, a versão brasileira chegou à livrarias em 1952, tendo vendido desde então mais de 4 milhões de exemplares.
 Le Petit Prince, The Little Prince, El Principito, Der Kleine Prinz - em qualquer uma das mais de 150 línguas em que é publicado, causa encanto a história do piloto cujo avião cai no deserto do Saara, onde ele encontra um príncipe, "um pedacinho de gente inteiramente extraordinário" que o leva a uma jornada filosófica e poética através de planetas que encerram a solidão humana em personagens como o vaidoso, capaz de ouvir apenas elogios; o acendedor de lampiões, fiel ao regulamento; o bêbado, que bebia por ter vergonha de beber; o homem de negócios que possuía as estrelas contando-as e econtando-as em ambição inútil e desenfreada; a serpente enigmática; a flor a qual amava acima de todos os planetas.
 "Na primeira noite adormeci pois sobre a reai, a milhas e milhas de qualquer terra habitada. Estava mais isolado que o náufrago numa tábua, perdido no meio do mar. Imaginem então a minha surpresa, quando, ao despertar do dia, uma vozinha estranha me acordou. Dizia:- Por favor desenha-me um carneiro!"


 Se me perguntassem "Se você fosse um escritor famoso, qual livro você gostaia de ter escrito?", Eu responderia "O Pequeno Príncipe", sem sombra de dúvidas. Eu só li esse livro, agora, quando já estou grande, mas gostaria de ter conhecido a obra quando eu ainda era uma criança, por mais simples que o livro possa parecer eu o acho mais incrivel ainda com todos aqueles personagens cheios de simbolismos.

O romance mostra uma profunda mudança de valores, e sugere ao leitor o quão equivocados podem ser os nossos julgamentos, e como eles podem nos levar à solidão. O livro nos leva à reflexão sobre a maneira de nos tornarmos adultos, entregues às preocupações diárias, e esquecidos da criança que fomos e somos.

Por isso, eu indico este livro! (mais do que qalquer outro).

Poster do filme

 Este poster acima é do filme "O Pequeno Príncipe" que foi baseado e adaptado para as telas em 1974.

 Eu assisti este filme, dublado, há alguns dias e percebi que fizeram um musical, ficou parecendo aqueles contos de fadas, talvez por isso eu cochilei na hora que a serpente estava cantando, apesar de tudo, gostei da abordagem do filme e de algumas musiquinhas. Vale a pena conferir os personagens e todo o cuidado que se teve para produzir a obra, também, pelo o que eu me lembre, não teve diferenças gritantes entre filme e livro que eu tenha percebido, além do "musical" feito.

 Bom, é isso, até breve!

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