segunda-feira, abril 19, 2010

BiblioFilmes Festival - Concurso de video trailer de livros e afins com votações abertas!


 Começou hoje (19/04) o inicio da votação popular para os melhores booktrailers e afins, a votação se iniciou hoje e segue até o dia 23 de abril, para conhecer os indicados, clique aqui.

 A votação deve basear nos mesmos critérios que o BiblioFilmes sugeriu ao Júri do concurso:
  • Originalidade e criatividade: 20%
  • Mensagem clara e cumprimento dos objectivos do concurso (mostrar como gostam de ler, de uma biblioteca e/ou de um livro): 30%
  • Entretenimento do filme (Dá vontade de continuar a ver? Dá vontade de mostar aos amigos?): 20%
  • Inspirador (dá vontade de visitar uma biblioteca ou ler um livro?): 20%
  • Qualidade do som e imagem do filme: 10%
Nota: Você pode ver os BiblioFilmes2010 em tamanho original clicando em Participações BiblioFilmes2010.


Como funciona:
  1. Em cima encontra-se o link da apresentação dos títulos dos BiblioFilmes2010, para se efetuar a votação.
  2. Clique no botão correspondente ao vídeo que se seleciona e depois em VOTE.
  3. Depois de votar aparecem os resultados em porcentagem pois assim foi decidido pela Organização. Se quiser regressar à votação, clique em Return To Poll (regressar à votação). NOTA: Só se deve votar uma vez.
  4. Se antes de votar quiser ver como estão os resultados, em baixo clique em View Results (ver resultados).
  5. A votação tem um tempo disponível pré-definido, terminando às 12.00 horas do dia 23 de Abril para que se conheça o vencedor "popular"
  6. Nota: As participações são apresentadas na ordem inversa de inscrição

Os Jurados são:

Daniel Munduruku: Escritor de Literatura Infanto-Juvenil com 37 livros publicados, graduado em Filosofia, tem licenciatura em História e Psicologia. Doutorando em Educação na USP. Diretor presidente do INBRAPI-Instituto Indígena Brasileiro para Propriedade Intelectual, Comendador da Ordem do Mérito Cultural da Presidência da República e Pesquisador do CNPq. Membro da Academia de Letras de Lorena.


Francisco Belard: Crítico e cronista, Jornalista profissional desde 1975.

José Afonso Furtado: Diretor da Biblioteca de Arte da Fundação Gulbenkian. Autor de Livros. Professor na Pós-Graduação "Livros e Edição na Era Digital", na Universidade Católica de Lisboa.

Manuel Gonçalves: Escritor, Poeta e o representante do Plano Nacional de Leitura
Manuela B. Nunes: Professora Universitária e Directora da Biblioteca Geral da Universidade Portucalense

PublishNews: Aqui Você Lê o Mercado Editorial
Troféu aos principais vencedores da categoria

 Quem quiser ler as regras do concurso, premiação, categorias premiadas, cliquem aqui. Para acessar o site oficial, clique aqui, lá você vai encontrar os vencedores das edições passadas, mais informações sobre os videos, quem apoia, enfim, entre e confira.

Anjos em Alta

 Saiu uma reportagem na revista ISTO É! falando sobre a nova moda lá fora, confira:

 Eles deixaram a pureza de lado e agora querem sexo, aventura e cometer maldades. Isso explica o sucesso, entre adolescentes, da nova onda de livros que apresentam anjos como heróis


ANUNCIAÇÃO
Paul Bettany no filme “Legião”, que chega ao Brasil em junho

 Os anjos já não são tão anjos assim. Deixaram de ser invisíveis, sem sexo e sem costas. Agora eles se mostram mais humanos, mundanos e sedentos de desejo, capazes até de se apaixonar perdidamente por quem deveriam proteger. Não chegam a ser demoníacos, mas revelam-se malvados e carnais.


APOSTA CERTA
“Angelology”, de Danielle Trussoni, foi
comparado a “O Código Da Vinci”

 É assim que esses seres alados estão sendo retratados numa leva de livros que nos EUA já foi identificada como o mais novo filão editorial. E é devido a esse lado carnal e sedutor que estão fazendo tanto sucesso. Ao todo, são quase uma dezena de títulos inéditos, a maioria planejada como série e tratando do mesmo tema – os anjos caídos. No Brasil, a onda começa a chegar às livrarias no segundo semestre com “Hush Hush”, de Becca Fitzpatrick. Os direitos foram comprados pela editora Intrínseca, que espera êxito semelhante ao da tetralogia “Crepúsculo”. “O gênero sobrenatural causa muito frisson e essa moda de anjos pode ser vista como consequência disso”, diz Danielle Machado, responsável pelo setor infanto-juvenil da editora. Na sequência, sai em agosto pelo selo Galera, da Record, “Fallen”, de Lauren Kate. Trata-se do primeiro volume de uma tetralogia que já é cult entre os jovens americanos.

Will Smith comprou os direitos de “Angelology”,

por US$ 1 milhão 

 Recém-lançado nos EUA, “Fallen” vendeu 200 mil exemplares nas primeiras semanas e ocupa a quarta posição na lista de best-sellers do “The New York Times”. Tem como protagonistas os arcanjos Daniel e Cam, que brigam pelo amor da humana Luce. E, para isso, não medem consequências. A história se passa em um reformatório, no sul dos EUA. É para lá que Luce é mandada, suspeita de matar o namorado. Fica amiga de dois internos, justamente Daniel e Cam, e somente mais tarde vai saber que esse encontro não se deu por acaso. Já a história de “Hush Hush”, misto de romance, suspense e ação, gira em torno de um “bad boy” alado, chamado Patch. É assim que o protagonista é descrito pela autora Becca, para quem a rebeldia do personagem tem mais a ver com escolhas e redenção - a sua única cobiça é experimentar tudo aquilo que nunca viveu como querubim.


Danielle Trussoni

A batalha do bem contra o mal pode ganhar contornos mais ousados, como prova o romance “Angelology”, de Danielle Trussoni, que acaba de ser lançado nos EUA. Com enredo comparado ao de “O Código Da Vinci”, de Dan Brown, centra-se na freira Evangeline, 23 anos, que é procurada por um estudante de arte de nome Verlaine. O jovem está fazendo uma pesquisa para o patrão, que ele não sabe ser um nephilim: ser demoníaco, metade anjo, metade humano, cuja dinastia acumulou uma grande fortuna e busca dominar a Terra através dos séculos. Evangeline, nascida numa família de angelólogos (que fazem parte de uma ordem secreta que se opõe historicamente aos nephilins), possui um documento secreto que pode solucionar esse conflito que vem dos tempos da “Bíblia”. Antes mesmo de ser editado, esse título foi alvo de uma grande disputa pelos estúdios de Hollywood. Quem levou a melhor foi o ator Will Smith, que adquiriu os direitos de filmagem por US$ 1 milhão. Também ágil, a Disney já garantiu exclusividade sobre “Fallen”, comprado um mês após o livro chegar às livrarias. No cinema, o filão tem como pioneiro o filme “Legião”, que chega ao Brasil em junho. O voo dos anjos está se dando em céu de brigadeiro.



sábado, abril 17, 2010

AnimeFriends 2010


 Sei que está muito cedo ainda, mas não custa informar os leitores de que em julho terá um mega evento, e quem tiver interesse poderá ir se preparando para prestigia-lo de perto, enfim, na imagem acima fala os dias e o endereço, para mais informações, você pode acessar o site oficial.

Edição gigante traz 20 volumes de Sandman, clássico em HQ de Neil Gaiman


 Obra-prima de Neil Gaiman, Sandman é um marco dos quadrinhos uma das mais aclamadas HQs de todos os tempos. É também a história que mostrou, como nenhuma outra, o potencial artístico do formato.

 No final da década de 1980, em um mercado dominado por histórias de super-heróis, Neil Gaiman criou a HQ de Morfeus, o Sonho. A personificação dos sonhos, pesadelos e criatividade. Gaiman costuma chamar Sandman, não de uma história, mas de uma "máquina de gerar histórias". Uma ode à capacidade e necessidade humana de sonhar.

 Sandman é apenas um dos Perpétuos, criaturas com poderes divinos, mas que nasceram dos seres humanos, e cujas trajetórias foram se construindo junto da de Sonho nessa máquina de gerar histórias ao longo de 75 volumes e quase uma década.

 O autor criou uma mistura única de mitologia antiga e referências pop em narrativas com sabor gótico, que mudaram para sempre a nona arte.

 Os títulos de Sandman, muitos esgotados há anos no Brasil, foram relançados compilados em uma monumental edição de luxo cujo primeiro volume acabou de chegar ao mercado brasileiro. "Sandman Edição Definitiva (Vol. 1)" tem quase 30 centímetros de altura e traz 616 páginas de histórias e extras, como a proposta original da série, esboços dos personagens e páginas de arte a lápis.

 A saga inteira de Sonho será compilada em 4 volumes, todos recoloridos segundo indicações do próprio autor. Esta primeira edição traz as histórias lançadas originalmente nas revistas Sandman de 1 a 20, além do roteiro completo da edição 19, chamada "Sandman: Sonho de uma Noite de Verão". A editora Panini ainda não tem previsão de quando os demais volumes serão lançados.

sexta-feira, abril 16, 2010

Debate: Livro Impresso X E-reader's

Imagem retirada da internet

 Em países desenvolvidos o e-reader é febre entre as pessoas e em breve isso pode se tornar uma febre por aqui também, a cada dia surge aparelho disso com aquilo outro e tal, mas e os Livros? Há espaço para eles hoje em dia? Será que vai acontecer com eles o que aconteceu com o Vinil e Fita (Cassete e VHS)? Bom, verdade seja dita, ele proporcionará ao seu usúário muitas vantagens e algumas desvantagens perante os livros, vamos por partes:

Desvantagens:
  • Preço muito elevado
  • Pouca memória para armazenamento de livros (ao menos para o blogueiro que vos fala)
  • Não fica disponivel 24hs por dia 7 dias por semana, você tem que recarregar a bateria e a longo prazo o aparelho não vai funcionar como no inicio, então, você terá que troca-lo.
  • Desconfortavel ler nesse tipo de tela, força as vistas e para quem usa óculos não seria muito aconselhavel.
  • Se molhar ou pegar sol demais (ou estar em um ambiente quente/frio), provavelmente você perde o aparelho.
  • Como é que vamos emprestar livro para alguém que não tenha e-reader?
  • Se cair no chão, o aparelho será danificado prejudicando seu funcionamento.
  • E-reader fica sucetivel a virus, se pegar, pra resolver só formatando o e-reader, assim, perderiamos todo seu conteúdo.
  • Ficamos sucetivel a roubo, já que o preço do aparelho é elevado, sendo assim, no mercado negro vendendo mais barato dará um bom retorno para o meliante.
Vantagens:
  • Não teremos problemas quanto a organização de livros dentro de casa.
  • Podemos levar TODOS os nossos livros para quase todos os lugares.
  • Em questão ambiental, é uma boa alternativa.
  • Mais leve e menor que um livro comum.
  • O preço de um e-book com certeza será bem mais barato do que o de um livro.
  • Sendo o e-book mais barato, poderemos ter muito mais arquivos para ler.
 Lendo estas vantagens e desvantagens cada um pode ver a que utilidade dará ao seu e-reader, eu particularmente, dificilmente irei aderir ao tal aparelho, se um dia eu aderir ou será por que não tive alternativa ou por que eu queria ler um livro porém eu sei que ele não é tão bom, logo, vale mais a pena gastar pouco do que gastar muito. O que citei acima, foram só algumas coisas das quais me veio na cabeça ao iniciar o debate, como não conheço o aparelho de perto e nem sua limitação fica dificil apresentar qualidades e defeitos. Enfim, quem não gosta de um cheirinho de novo do livro? sentir a folha nos dedos? Essas são coisas que deveriam ser consideradas pelos amantes dos livros? Será que um dia, o livro será uma coisa rara de se ver, e só colecionadores terão interesses neles? Não sei dizer, só futuro nos dirá, enquanto isso, vamos ler, vamos matar nossa fome por cultura, por literatura, por gibis/hq's (por que não?), vamos saciar nossa vontade no dia de hoje, pois o amanhã só Deus proverá.

Diretor de “2012″ planeja filmar trilogia de “Fundação” em 3D


 Uma das principais referências da ficção científica, a trilogia Fundação, de Isaac Asimov, pode ganhar uma adaptação em 3D pelas mãos do diretor Roland Emmerich, o mesmo de “2012” e “O Dia Depois de Amanhã”. Em entrevista à MTV norte-americana, Emmerich afirmou que pretende usar nas filmagens as mesmas técnicas de Avatar, sucesso de bilheteria dirigido por James Cameron.

“Agora todos os grandes filmes têm de ser em 3D. A tecnologia usada em ‘Avatar’, pode ser usada em ‘Fundação’”, disse.

 A saga de Fundação será contada em três filmes – o primeiro já tem previsão de lançamento para 2011. Já o roteiro ficará por conta de Robert Rodat, conhecido por “O Resgate do Soldado Ryan”.

 Fundação

 Criada por Isaac Asimov foi originalmente publicada como uma série de oito histórias na revista “Astounding Magazine”, em 1942, e mais tarde relançada como uma trilogia. Em 2009, a Editora Aleph publicou a trilogia em uma edição inédita no Brasil, com modificações feitas pelo autor nos anos 1980.

 Os livros Fundação, Fundação e Império e Segunda Fundação foram eleitos, em 1966, a melhor série de ficção científica e fantasia de todos os tempos, superando concorrentes de peso como “O Senhor dos Anéis”, de J. R. R. Tolkien. A trilogia conta a história da humanidade, em que um ponto distante no futuro, no qual o visionário cientista Hari Seldon prevê a destruição total do império humano e a de todo o conhecimento acumulado por milênios. Incapaz de impedir a tragédia, ele arquiteta um plano ousado, no qual é possível reconstruir a glória dos homens.
 
Fonte: Blog da Editora Aleph

Uma Princesa de Marte: Filme & Livro


 Uma Princesa de Marte, romance que originou a saga de 11 volumes de fantasia e ficção científica de Edgar Rice Burroughs (1875-1950), o criador de Tarzan, está sendo editado no país pela editora Aleph, em tradução de Ricardo Giassetti. O livro tem 272 páginas e preço sugerido de R$ 39,90.

 A adaptação para as telas de A Princesa de Marte (John Carter of Mars) começou a ser filmada em Londres em janeiro, e a obra que inspirou o filme de Andrew Stanton (Wall-E) finalmente vai sair no Brasil.

 Na trama, o veterano da Guerra Civil dos EUA John Carter (vivido no filme por Taylor Kitsch) é abduzido e transportado até Marte, onde vira prisioneiro de bárbaros verdes e precisa libertar a princesa Dejah Thoris (Lynn Collins) da tirania local.

 Willem Dafoe, Bryan Cranston, James Purefoy, Mark Strong, Ciarán Hinds, Samantha Morton, Dominic West, Polly Walker e Thomas Haden Church também estão no elenco da adaptação. O roteiro foi revisto por Michael Chabon (Kavalier and Clay) a partir de texto de Stanton e Mark Andrews.

 A produção da Disney é o primeiro filme em live-action, com elementos de computação gráfica, na carreira de Stanton. A estreia é prevista para 2012.

Para mais informações sobre o livro, acesse: wikipedia, site oficial e página do livro pela editora.

quinta-feira, abril 15, 2010

Percy Jackson: The Lost Hero


É oficial! Ontem o autor, Rick Riordan, da série de Percy Jackson e os Olimpianos nos informou que o Disney-Hyperion anunciou que a segunda série de aventuras do acampamento dos meios-sangue será chamado The Heroes of OlympusOs Heróis do Olimpo em tradução literal, O primeiro livro, The Lost Hero (O Herói Perdido), será publicado no dia 12 de outubro de 2010.

 Ele também postou a capa-não-oficial, que é a imagem acima, ele disse que não é a capa final. Isso será revelado neste verão (lá fora), junto com mais informações. Quem é o herói perdido? Quais personagens da primeira série que você vai ver? Quem são os novos semideuses? Por agora, não posso deixar cair todas as sugestões, mas aqui é uma descrição do livro, bem curto, apenas um comunicado para a imprensa oficial:


 Sobre o livro:

 Depois de salvar Olympus do Kronos, Percy e os amigos têm reconstruído o seu amado acampamento meio-sangue, onde a próxima geração de semideuses deve agora preparar-se para uma profecia assustadora deles próprios:

"Sete meios-sangues responderão ao chamado,
Em tempestade ou fogo, o mundo terá acabado.
Um juramento, manter como um alento final,
E iinimigos com armas  às Portas da Morte Afinal."

Profecia Original (em Inglês):
"Seven half-bloods shall answer the call,
To storm or fire the world must fall.
An oath to keep with a final breath,
And foes bear arms to the Doors of Death."


 Agora, nessa nova série, os fãs retornarão ao mundo do acampamento dos meios-sangue. Aqui, um novo grupo de heróis herdará um desafio. Mas, para sobreviver a viagem, eles vão precisar da ajuda de algum semideus familiar.

Livros da Saga Crepúsculo entram em lista de proibidos


 Há milhões de fãs de Bella e Edward no mundo inteiro, mas também há muita gente que não quer mais ver os livros pro perto. A American Library Association listou a obra entre sua lista de proibidas. Segundo a associação de bibliotecas, há centenas de reclamações de pessoas pedindo para que a obra seja removida de escolas e instituições públicas. Em geral, a queixa é que o texto é "sexualmente explícito", que há "elementos sobrenaturais" e que "não é indicado ao tipo de público" que se encontra nesses lugares.

 Além disso, a saga criada pela escritora Stephenie Meyer também gera polêmica do ponto de vista religioso. A autora é mórmom e nos livros, de maneira sutil, mostra os preceitos que segue.
 Uma caça a livros de sucesso não é exatamente uma coisa nova. Com Harry Potter houve o mesmo problema há alguns anos com a igreja Católica sugerindo que a obra de J.K. Rowling não fosse lida pelos fiéis. A alegação era que os textos faziam apologia à bruxaria e magia.

Fonte: O Capacitor

The Chronicles of the Imaginarium Geographica terá adaptação


 Série de livros The Chronicles of the Imaginarium Geographica que atualmente contém 5 volumes (de 7 ao todo), que foram escritos por James A. Owen, o romance de fantasia começa com o livro Here, There Be Dragons publicado em 2006, já em janeiro de 2008 o segundo livro é publicado, entitulado The Search for the Red Dragon, em outubro de 2008 o terceiro livro The Indigo King é publicado, o quarto volume da série foi publicado em outubro de 2009 com o nome: The Shadow Dragons, o quinto volume The Dragon's Apprentice será publicado em novembro desse ano lá fora.

 O primeiro livro apresenta três jovens - John, Jack e Charles - em Londres durante a Primeira Guerra Mundial, que descobrem o atlas Imaginarium Geographica. A publicação contém os mapas de todas as terras fantásticas que já existiram em mitos, lendas, fábulas e contos de fadas. John, Jack e Charles acabam designados os guardiões do atlas e viajam então ao Arquipélago dos Sonhos, para auxiliar na luta contra as forças do mal que ameaçam aquele mundo, e o nosso.

 O segundo livro é ambientado nove anos depois, quando os protagonistas devem partir em busca do Dragão Vermelho para salvar o mundo de uma conspiração centenária. A próposito, John, Jack e Charles são J.R.R. Tolkien (O Senhor dos Anéis), C.S. Lewis (As Crônicas de Nárnia) e Charles Williams (War in Heaven), autores que formaram o grupo dos "Inklings", uma sociedade informal interessada em fantasia que durou de 1933 a 1962.

 A produtora Gotham Group contratou o roteirista Travis Wright (Controle Absoluto) para escrever as adaptações. A informação é do Hollywood Reporter, mas não fica muito claro se Wright condensará os livros em menos filmes ou se respeitará o número de volumes literários, sete ao todo.

 Os dois primeiros livros da série já estão na fila para virar filmes desde 2006. Agora vão começar a sair do papel. A produção do filme está na mão de Rick Porras, um dos coprodutores da trilogia O Senhor dos Anéis.
 
 Para mais informações sobre os livros, acesse o site oficial, em inglês.

quarta-feira, abril 14, 2010

SpaceBlooks, ciclo de bate-papo sobre ficção científica



 Em meio a ciclos de debates, conferências e palestras, a Blooks Livraria apresenta SpaceBlooks: ciclo de bate-papo sobre ficção científica. Autores e leitores reunidos diante da produção carioca de FC e seu espaço conquistado em meio a um mercado editorial que não pode mais ignorá-la. SpaceBlooks são encontros informais e, por isso mesmo, muito francos, onde colocaremos temas como viagens no tempo, colonização de outros mundos e criaturas pan-dimensionais na frente da prateleira.

 Spaceblooks acontecerá em maio na Blooks mesmo (Praia de Botafogo, 316, ali no Cinema Arteplex) e contará com a presença de gente que produz, escreve e gosta de conversar sobre o tema. Confira a agenda e os convidados mais que especiais:

  • Dia 6 de maio, 19h - Cinema e Ficção Científica: o escritor e roteirista Bráulio Tavares, o animador César Coelho, o jornalista do Globo Rodrigo Fonseca e o jornalista Eduardo Souza Lima, o Zé José.
  • Dia 13 de maio, 19h - Ficção científica na Internet: Os escritores Fábio Fernandes, Ana Cristina Rodrigues e Saint-Clair Stockler expõem seus sucessos e vitórias nesse território de bravos.
  • Dia 20 de maio, 19h - Steampunk: o escritor e editor Gérson Lodi-Ribeiro, o ilustrador Alexandre Lancaster e o multimidiático Fausto Fawcett falam sobre suas visões de passado na última mesa da noite.
 A curadoria do evento é do escritor Octávio Aragão e Toinho Castro. O convite foi feito através do site da livraria e que conta com a presença de leitores e escritores de ficção científica, ou gêneros afins, além de pessoas interessadas em literatura em geral. Curiosos serão bem-vindos, e também os clientes da Blooks Livraria que por acaso estejam ali na hora dos encontros.

Summit Entertainment negocia os direitos de Homelanders

A Summit Entertainment está negociando a aquisição dos direitos de Homelanders, uma série de ficção adulta escrita por Andrew Klavan. Lorenzo Di Bonaventura produzirá a adaptação.



A história acompanha o jovem Charlie West, que foi dormir certa noite como um estudante normal, mas acorda como um homem caçado pelo assassinato de seu melhor amigo. Para fugir da polícia, Charlie retorna para sua cidade natal em busca de respostas.

O primeio volume da série se chama The Last Thing I Remember e o segundo The Long Way Home. O terceiro livro está previsto para novembro. Klavan já teve duas outras obras adaptadas ao cinema: Crime Verdadeiro e Refém do Silêncio.
 
No Brasil, a obra ainda não foi publicada, mas com a chegada do filme, TALVEZ, quem sabe alguma editora nacional se interessa pela publicação da série.

Nova Adaptação: The Futurological Congress


 The Futurological Congress é um romance de Ficção Cientifica de humor negro escrito pelo polônes Stanislaw Lem (autor de Solaris) detalhando as aventuras do herói Ijom Tichy em uma série de livros. Ele visita o oitavo Congresso Futurológico Mundial na Costa Rica a partir dai é que se desenrola a trama. O livro de Lem nos leva a um futuro utópico que, aparentemente, torna-se uma ilusão.

O Livro pode virar um Longa-metragem nas mãos do israelense Ari Folman, vencedor do Globo de Ouro de melhor filme estrangeiro por Valsa com Bashir. Um vídeo com imagens do filme acaba de cair na rede.

Veja abaixo uma prévia com cenas do longa - que, quando finalizado, será meio live-action, meio animação - e um depoimento de Folman.



 A trama do filme adapta livremente a obra de Lem. A atriz Robin Wright (Beowulf) interpreta uma atriz cuja carreira está em decadência que acaba transportada para o futuro, quando todo mundo usa drogas psicotrópicas e as alucinações substituíram a realidade. No filme, a viagem ao futuro marca a passagem do live-action para a animação.

O filme ainda está sendo produzido e não tem data de lançamento definida.

Para mais informações sobre o livro, acesse aqui, está em inglês.

terça-feira, abril 13, 2010

Lançamento: O Centésimo em Roma


Livro: O CENTÉSIMO EM ROMA
Autor: Max Mallmann
ISBN: 9788532525079
Páginas: 424
Capa: Christiano Menezes (estúdio Retina78)
Formato: 16x23
Preço: R$ 49,00

Sinopse do Livro:
 "Ao iniciarmos a leitura de O centésimo em Roma , quinto livro de Max Mallmann, somos transportados para a Roma Antiga, entre os anos 68 e 70 d.C. Recuamos dois milênios no tempo. Nessa viagem ao passado, acompanhamos as atrocidades de imperadores despóticos, convivemos com a ambição e os vícios da aristocracia romana e seguimos os legionários em suas caçadas aos cristãos. Tudo isso no cenário de uma cidade barulhenta, em cujas ruelas estreitas se cruzam pregoeiros, cambistas, mendigos, adivinhos, dentre outros indivíduos de diferentes raças e culturas, vindos de diversos pontos do vasto Império. No bairro pobre, onde mora o protagonista do romance, frequentamos tabernas, tomamos contato com a gente simples que, entregue a si mesma, luta para sobreviver, sem qualquer possibilidade de interferir nos rumos tomados por aquela república sui generis. Gente que, aglomerada nas praças, assiste a cenas violentas decorrentes de insanas disputas pelo poder como se estivesse nos espetáculos circenses, torcendo por uns ou por outros, fazendo apostas para auferir algum lucro. Curiosamente, quanto mais nos enredamos na política e nos costumes desse tempo tão afastado do nosso, mais somos assaltados pela incômoda impressão de que a distância entre aquela realidade e a que vivemos não é tão grande como tínhamos imaginado.


 O centésimo em Roma é um romance histórico que, retomando o subgênero nascido no século XIX, afasta-se daquele modelo. O chamado romance histórico clássico, cujo paradigma é a obra de Walter Scott, surgiu num contexto de profunda crença na possibilidade de figuração realista do passado como passo decisivo para a compreensão e resolução dos conflitos do presente. O romance de Mallmann, ao contrário, é fruto de uma época que olha o passado com a descrença dos tempos atuais, sendo que a própria objetividade do discurso histórico é posta sob suspeita. No lugar da visão evolutiva da História, o autor, num diapasão irônico, aponta para uma temporalidade cíclica, para a eterna repetição dos mesmos erros: não é por acaso que o título, a epígrafe e o último parágrafo do livro são retirados da obra de Machado de Assis. Por esse viés, o romance filia-se também à vertente narrativa inaugurada por Umberto Eco, que, inspirado em Jorge Luis Borges, mesclou o tema histórico e o policial, renovando o subgênero com a publicação de O nome da Rosa, em 1980.

 O personagem principal de O centésimo em Roma não é, então, um grande herói nobre, idealista, que pretende mudar o mundo. Dolens -aquele que sofre, como indica seu nome - é um homem comum, plebeu, lutando para subir na vida, de preferência sem abrir mão de alguns bons sentimentos, numa sociedade em que todo valor é traduzido em moedas. Figura forte, bem construída pelo autor, Dolens tem tudo para conquistar o público contemporâneo.

 Resultado de uma ampla pesquisa em textos de historiadores antigos e modernos, o romance dialoga, através de citações, diretas ou não, com essas obras e com a literatura de diferentes períodos, sem perder o tom coloquial e o bom humor. Consegue, assim, prender a atenção do leitor até a última página."

Por Vera Lúcia Follain de Figueiredo,
Doutora em Letras e professora da PUC-RJ. 

           Orelha do Livro:

O centurião Publius Desiderius Dolens, depois de anos combatendo bárbaros na Germânia, está de volta às apinhadas vielas de Roma. Estamos em 68 d.C. As legiões romanas dominam o mundo. Nero, o imperador insano, comanda as legiões — ou, pelo menos, imagina comandar.

 Conhecido em toda parte como o Carniceiro de Bonna, o ambicioso centurião Dolens deseja bem mais que ser um plebeu temido e admirado por sua capacidade de matar. Quer ingressar na ordem dos cavaleiros, posição de prestígio no Império Romano e passaporte para o mundo dos nobres. Como não dispõe da fortuna necessária para se tornar cavaleiro — duzentos e cinquenta mil sestércios, não incluídos aí os subornos de praxe —, ele precisa contar com algumas articulações políticas, as quais, para seu desgosto, são rapidamente desfeitas quando seu benfeitor cai em desgraça.

 Frustrado, resta-lhe o cargo de chefe da guarda dos urbanicianos, a ralé da polícia local. O prêmio de consolação faz com que Dolens continue tão plebeu quanto antes, e agora suas tarefas são controlar arruaceiros, escoltar figurões a prostíbulos e investigar a morte de um senador da República. Ao que tudo indica, o nobre senador foi assassinado por integrantes da misteriosa seita dos cristãos, fanáticos que cultuam um judeu crucificado.

 Metido numa investigação claudicante e obcecado por ascender socialmente, Dolens — dono de uma ética própria e de um coração mais melancólico do que raivoso — é o irresistível anti-herói criado pelo escritor Max Mallmann para dar vida à época em que homens poderosos, na disputa pelo trono de Nero, travaram uma guerra que levou Roma, e com ela toda a civilização ocidental, à beira da destruição.

 O centésimo em Roma é um bem-humorado romance histórico, escrito com base em sólida e apaixonada pesquisa. Roma, palco de disputas políticas e conspirações, ressurge com irônica vivacidade: “colossal e patética em seus monumentos de mármore pintados em cores grotescas, é um estridente turbilhão de pregoeiros, cambistas, mendigos, vendedores, taberneiros, adivinhos, advogados e mestres-escolas. Nenhuma pedra da Cidade conheceu jamais um instante de silêncio.”
 
Book Trailer:



 
Sobre o Lançamento:
No Rio de Janeiro, será na quinta-feira, dia 15 de abril, na Livraria da Travessa de Ipanema (Rua Visconde de Pirajá, 572), a partir das 19:30.

Em Porto Alegre, será no dia 6 de maio, também uma quinta-feira, no mesmo horário, na Livraria Cultura (Bourbon Shopping Country - Avenida Túlio de Rose, 80 - lj. 302).

Para São Paulo, ainda não há uma data, mas, assim que tiver, o post será editado.


Observações:
Para mais detalhes sobre a obra, como uma "amostra grátis", guias de viagem e algumas matérias sobre o livro e o autor, você pode acessar o site oficial dele: clique aqui. Para ler a resenha feita pelo Blog FC e Afins, clique aqui.

segunda-feira, abril 12, 2010

Coletâneas recebem textos para seleção

 Atualmente existem cinco coletâneas de literatura especulativa que encontram-se abertas para o envio de contos.

Obs.: Nenhuma delas cobra dinheiro ou exige venda – sob consignação ou não – de exemplares e todas pagam direitos autorais aos escritores.

 A Editora Cidadela – que trabalha pelo sistema de demanda – convocou a escritora e organizadora Georgette Silen para organizar a coleção ‘Histórias Fantásticas’, dedicada a autores de ficção fantástica brasileira. O volume 1 já está recebendo contos. Segue o texto informativo:


“Histórias Fantásticas, volume 1





 O Fantástico está presente em todas as culturas e mitologias que cercam o ser humano, desde os primórdios. Crendices, lendas, tudo faz parte do processo de crescimento do homem, e de seu povo. É intrínseco, inegável e indissolúvel na formação de uma sociedade.

 Nada mais natural, portanto, que a Literatura Fantástica faça proveito dela, do imaginário popular, das lendas e superstições que nos acordam a noite, que nos transportam a outro lugar. Olhos brilham na escuridão, fadas voam com brilhos fosforescentes, curupiras assoviam, enquanto fantasmas povoam os quatro cantos, causando medo e tremor. Vampiros e bruxas, lobisomens e monstros, criaturas do imaginário coletivo serão os protagonistas de uma nova aventura. E estarão ao redor do leitor, que não terá como desviar o olhar.

 Histórias Fantásticas, nova série que a Cidadela Editorial oferece aos leitores, irá contar com 21 contos selecionados nesse primeiro volume, que retratem toda a magia, a beleza, o fascínio e a diversidade do universo da Literatura Fantástica Brasileira. Os autores dessa série estão convidados a explorar todos os tipos possíveis de criaturas fantásticas, com temática livre dentro do gênero Fantástico, dando vida às letras do imaginário, transportando o leitor a universos e dimensões variadas.

 E para participar, envie seu conto, entre 8000 e 10000 caracteres com espaços, para o email historiasfantasticas@cidadelaeditorial.com.br até o dia 07/06/2010 para avaliação e seleção. A organização será de Georgette Silen (organizadora das antologias O GRIMOIRE DOS VAMPIROS e UFO – CONTOS NÃO IDENTIFICADOS). Os autores selecionados não terão que pagar pela publicação, que será no sistema de demanda da editora, e terão direito a descontos especiais para adquirir os exemplares.

 Faça parte desse novo projeto. Envie seu conto e esteja entre as páginas de Histórias Fantásticas.


Prefácio e Capa: M. D. Amado

Para mais informações, acesse:
Blog
Comunidade no Orkut
E-mail: historiasfantasticas@cidadelaeditorial.com.br "



Editora Tarja

 Depois do anuncio do fechamento da seleção da coletânea cyberpunk feita pela própria Editora Tarja, ela anunciou mais quatro coletâneas com temas diferentes: História Alternativa, Fantasia Urbana, Anjos/Demônios e Realidades Alternativas.



“A Tarja Editorial está em processo de avaliação de contos para novas coletâneas a serem editadas e publicadas entre o segundo semestre de 2010 e o primeiro semestre de 2011. Qualquer escritor pode enviar trabalhos para análise, bastando que respeitem as características de submissão de cada uma delas.

Todos os trabalhos devem ser enviados dentro do padrão que segue abaixo, sendo que, em caso de recebimento de obras fora dele, automaticamente serão descartadas sem análise do texto:

1) O arquivo contendo o contos deve ser enviado em formato digital no padrão de extensão .doc ou .rtf (outros formatos não são aceitos, principalmente em corpo de mensagem). A fonte utilizada deve ser única (sugerimos garamond, arial, verdana ou times new roman) em todo arquivo. Não devem constar cabeçalhos ou rodapés no arquivo e não é necessário inserir numeração de páginas.

2) O envio deve ser feito para o endereço eletrônico: o r i g i n a i s @ t a r j  a e d i t o r i a l . c o m . b r.

3)  Cada arquivo enviado deve conter apenas um conto. As primeiras linhas obrigatoriamente devem conter os seguintes dados: nome do conto e pseudônimo que o autor usa para publicação. As últimas linhas obrigatoriamente devem conter, após a palavra “Fim.”, os seguintes dados: Nome completo do autor, endereço completo para correspondência, telefones para contato, endereços eletrônicos (e-mails) para contato, uma breve biografia do autor e informações de publicação da obra, citando-a como inédita ou publicada (se não inédita, citar os livros, jornais, revistas, blogs ou sites onde eventualmente a obra tenha sido veiculada).

4) A nomenclatura do arquivo deve seguir o padrão: Pseudônimo do autor – Nome do conto – coletânea de submissão.extensão do arquivo.

Exemplo: José da Silva – Os Sertões de Andrômeda – Outros Mundos.doc


A seguir, as coletâneas que estão aceitando submissões no momento, com suas devidas características e particularidades:


Alternativas – Histórias de realidades extraordinárias

Objetivo: reunir contos que tratem de temas dentro da reconhecida vertente da ficção especulativa, denominada como História Alternativa, que resumidamente se pode reconhecer como narrativas que se passam em um universo onde ocorre um ponto de divergência da história convencional. Habitualmente esse tipo de narrativa é conhecida como “E se…”, caracterizando-se pela empregabilidade da frase: “O que ocorreria se determinada história tivesse transcorrido de forma distinta?”.

Padrão: os textos devem ter o tamanho entre 25 mil e 55 mil caracteres, incluindo os espaços em branco. O tempo, pessoa e forma narrativa são livres. O estilo deve obrigatoriamente respeitar a característica de conto em prosa, possuindo trama, com início, meio e final dentro de si mesmo, de forma clara.

Prazo: a entrega dos textos deve ser realizada até o dia 30 de junho de 2010.

Direitos Autorais: a remuneração de direitos autorais pela participação na obra será acertada na forma de exemplares da mesma, após impressos e publicados, sendo proporcional ao total de dez por cento da tiragem, a ser rateada de forma igualitária entre os participantes da coletânea. Será facultativo ao autor o recebimento em espécie, referente ao percentual que lhe caberia na divisão entre autores, com acertos posteriores a efetiva vendagem de exemplares.


Outros Mundos

Nota: título provisório a ser definido posteriormente.

Objetivo: reunir contos ou noveletas de gêneros variados da Literatura Fantástica (Ficção Científica, Fantasia, Terror, etc). A linha central da obra serão casos de pessoas (seres, criaturas, máquinas, etc) visitando Outros Mundos. Seres originários de outras realidades estão presentes na mitologia, folclore e esoterismo, enraizadas em nosso cotidiano (desde os sonhos até nossa imaginação), de tal maneira que a obra visa reunir contos fantásticos que falem deste tipo de contato entre nosso mundo e os demais. E não é apenas na fantasia que esse tipo de relação se faz presente, pois a ciência, com a física quântica abriu precedentes para Realidades Paralelas e viagens entre elas. A gama de opções é extensa, mas todos os contos irão girar em torno da proposta do que aconteceria na passagem entre universos e realidades distintas, mas mostrando esses atores de forma literária, com sutileza e cuidado com a trama.

Padrão: os textos devem ter o tamanho entre 30 mil e 80 mil caracteres, incluindo os espaços em branco. O tempo, pessoa e forma narrativa são livres. O estilo deve obrigatoriamente respeitar a característica de conto em prosa, possuindo trama, com início, meio e final dentro de si mesmo, de forma clara.

Prazo: a entrega dos textos deve ser realizada até o dia 30 de julho de 2010.

Direitos Autorais: a remuneração de direitos autorais pela participação na obra será acertada na forma de exemplares da mesma, após impressos e publicados, sendo proporcional ao total de dez por cento da tiragem, a ser rateada de forma igualitária entre os participantes da coletânea. Será facultativo ao autor o recebimento em espécie, referente ao percentual que lhe caberia na divisão entre autores, com acertos posteriores a efetiva vendagem de exemplares.


Fantástica Urbana

Objetivo: reunir contos em prosa, cujas tramas transcorram dentro de cenários urbanos habituais, porém com elementos fantásticos entrelaçados na história. Seriam textos escritos de forma a mostrar uma realidade cotidiana, onde a ficção e a fantasia se misturam de forma quase onírica. Serão tramas voltadas para a realidade, mas com um pé na área fantástica. Cenários sujos, fantasiosos, místicos, perversos, tratados em tom de ironia, aventura, suspense, ou até mesmo humor. O importante é a literatura bem trabalhada, cenários e personagens bem construídos e a criatividade em movimento.

Padrão: os textos devem ter o tamanho máximo 45 mil caracteres, incluindo os espaços em branco. O tempo, pessoa e forma narrativa são livres. O estilo deve obrigatoriamente respeitar a característica de conto em prosa, possuindo trama, com início, meio e final dentro de si mesmo, de forma clara.

Prazo: a entrega dos textos deve ser realizada até o dia 30 de junho de 2010.

Direitos Autorais: a remuneração de direitos autorais pela participação na obra será acertada na forma de exemplares da mesma, após impressos e publicados, sendo proporcional ao total de dez por cento da tiragem, a ser rateada de forma igualitária entre os participantes da coletânea. Será facultativo ao autor o recebimento em espécie, referente ao percentual que lhe caberia na divisão entre autores, com acertos posteriores a efetiva vendagem de exemplares.


Em Meio

Nota: título provisório a ser definido posteriormente.

Objetivo: reunir contos de suspense e/ou terror, em forma de prosa, cujas tramas envolvam anjos e/ou demônios. Será dada preferência a contos com extrema imaginação, cujas histórias centrais fujam dos clichês conhecidos dentro do gênero. Histórias em camadas, com finais surpreendentes e reviravoltas serão bem vindas. O estilo da escrita e as referencias utilizadas também serão levadas em conta. A intenção é produzir uma obra com textos de alta qualidade literária, e ao mesmo tempo enquadrar-se dentro da literatura fantástica.

Padrão: os textos devem ter o tamanho máximo 50 mil caracteres, incluindo os espaços em branco. O tempo, pessoa e forma narrativa são livres. O estilo deve obrigatoriamente respeitar a característica de conto em prosa, possuindo trama, com início, meio e final dentro de si mesmo, de forma clara.

Prazo: a entrega dos textos deve ser realizada até o dia 30 de agosto de 2010.

Direitos Autorais: a remuneração de direitos autorais pela participação na obra será acertada na forma de exemplares da mesma, após impressos e publicados, sendo proporcional ao total de dez por cento da tiragem, a ser rateada de forma igualitária entre os participantes da coletânea. Será facultativo ao autor o recebimento em espécie, referente ao percentual que lhe caberia na divisão entre autores, com acertos posteriores a efetiva vendagem de exemplares.”

NOTAS: não há nenhum custo para os autores referente a participação no processo de seleção ou de publicação. A Tarja Ediorial não é uma editora on-demand. Não emitiremos a leitura crítica dos contos após avaliados. Não temos um prazo para retorno e nem conclusão de nenhum dos processos. Assim que as seleções forem encerradas, o que pode ser muito antes do prazo final de qualquer uma delas, dependendo da qualidade do material recebido e analisado, os autores serão comunicados de sua aceitação, ou eventual recusa."

Para mais informações, acesse:
Site
Comunidade no orkut
E-mail: originais@tarjaeditorial.com.br



 Oportunidades que muitos estavam esperando para ingressarem no mercado literário sem investir um tostão, então, mãos a obra e muita boa sorte a todos. Claro, como perceberam o prazo pra entrega estão longe, então, trabalhemos fortemente nos contos, revisemos dezenas de vezes e então, enviar, sem pressa, com calma, que nossa hora está chegando.

Livro de Eclipse é relançado com capa nova


 Aproveitando a chegada de Eclipse dentro de alguns meses nos cinemas, a editora americana está relançado o livro com nova capa, como você vê ao lado. Além disso, o volume terá dois formatos: um com apenas o livro (esse ao lado) e outro com vários materiais do longa (que reproduz o primeiro pôster na capa)

 E aí, gostou da imagem nova com Bella e Edward dentro de seus olhos? Romântico, né?

 Em 
Eclipse
, a rivalidade entre vampiros e lobos se acirra. Haverá também a presença de novos vampiros recrutados por Victoria (Bryce Dallas Howard). Enquanto isso, Bella e Jacob estão numa encruzilhada: ela tem de se decidir entre o amor de Edward ou do lobisomem. Ele, por sua vez, tem de escolher se briga por Bella ou se segue a tradição dos lobos.

 O longa tem direção de David Slade e estão no elenco Kristen Stewart (Bella), Robert Pattinson (Edward), Taylor Lautner (Jacob), Billy Burke (Charlie), Ashley Greene (Alice), Jackson Rathbone (Jasper Hale), Peter Facinelli (Carlisle) entre outros.

 A estreia está prevista para 30 de junho de 2010.



Fonte: O Capacitor

sábado, abril 10, 2010

História do Livro


 Antiguidade:

 Todos sabemos que a escrita surgiu na antiguidade, Os primeiros suportes para ela foram tabuletas de pedra ou argila, seguidos por "khartés" (volumen para os romanos, forma pela qual ficou mais conhecido) que consistia em um cilindro de papiro, facilmente transportado. O "volumen"era desenrolado enquanto ia sendo lido e o texto era escrito em colunas na maioria das vezes (e não no sentido de eixo cilíndrico, como se acredita). Algumas vezes um mesmo cilindro continha várias obras, chamado então de tomo, seu cumprimento total chegava a 6 ou 7 metros, e de diâmetro a 6 centímetros. O papiro consiste em uma parte da planta que era liberada, livrada (latim, libere, livre) do restante da planta - daí surge liber libri, em latim, e posteriormente "livro" em português. Os Fragmentos de papiro mais recentes são datados do século II a.C.
 Aos poucos o papiro foi sendo substituído pelo pergaminho, excerto de couro bovino ou de outros animais, a vantagem dele é que se conserva mais ao longo do tempo e o nome deriva de "Pérgamo", cidade da Ásia menor onde teria sido inventado e foi muito usado. O Volumen também foi substituído pelo códex, que era uma compilação de páginas e não mais um rolo. O códex surgiu entre os gregos como forma de codificar as leis, mas foi aperfeiçoado pelos romanos nos primeiros anos da Era Cristã. O uso do formato códice (ou códice) e do pergaminho era complementar, pois era muito mais fácil costurar códices de pergaminho do que de papiro.
 Uma conseqüência fundamental do códice é que ele faz com que se comece a pensar no livro como objeto, identificando definitivamente a obra com o livro.

 A consolidação do códex acontece em Roma, como já citado. Em Roma a leitura ocorria tanto em público (para a plebe), evento chamado recitatio, como em particular, para os ricos. Além disso, é muito provável que em Roma tenha surgido pela primeira vez a leitura por lazer (voluptas), desvinculada do senso prático que a caracterizara até então. Os livros eram adquiridos em livrarias. Assim aparece também a figura do editor, com Atticus, homem de grande senso mercantil. Algumas obras eram encomendadas pelos governantes, como a Eneida, encomendada a Virgílio por Augusto.
 Acredita-se que o sucesso da religião cristã se deve em grande parte ao surgimento do códice, pois a partir de então tornou-se mais fácil distribuir informações em forma escrita.



 Idade Média:
 
 Na idade Média o livro sofre um pouco, na Europa, as consequências do excessivo fervor religioso, e passa a ser considerado em si como um objeto de salvação. A característica mais marcante da Idade Média é o surgimento dos monges copistas, homens dedicados em período integral a reproduzir as obras, herdeiros dos escribas egípcios ou dos libraii romanos. Nos mosteiros era conservada a cultura da Antiguidade. Apareceram nessa época os textos didáticos, destinados à formação dos religiosos.

 O livro continua sua evolução com o aparecimento de margens e páginas em branco. Também surge a pontuação no texto, bem como o uso de letras maiúsculas. Também aparecem índices, sumários e resumos, e na categoria de gêneros, além do didático, aparecem os florilégios (coletâneas de vários autores), os textos auxiliares e os textos eróticos. Progressivamente aparecem livros em língua vernácula, rompendo com o monopólio do latim na literatura. O papel passa a substituir o pergaminho.
 Mas a invenção mais importante, já no limite da Idade Média, foi a impressão, no século XIV. Consistia originalmente da gravação em blocos de madeira do conteúdo de cada página do livro; os blocos eram mergulhados em tinta, e o conteúdo transferido para o papel, produzindo várias cópias. Foi em 1405 surgia na China, por meio de Pi Sheng, a máquina impressora de tipos móveis, mas a tecnologia que provocaria uma revolução cultural moderna foi desenvolvida por Johannes Gutenberg.
 A Epopéia de Gilgamesh é o livro mais antigo conhecido.


 Idade Moderna:

 No Ocidente, em 1455, Johannes Gutenberg inventa a imprensa com tipos móveis reutilizáveis, o primeiro livro impresso nessa técnica foi a Bíblia em latim. Houve certa resistência por parte dos copistas, pois a impressora punha em causa a sua ocupação. Mas com a impressora de tipos móveis, o livro popularizou-se definitivamente, tornando-se mais acessível pela redução enorme dos custos da produção em série.
 Com o surgimento da imprensa desenvolveu-se a técnica da tipografia, da qual dependia a confiabilidade do texto e a capacidade do mesmo para atingir um grande público. As necessidades do tipo móvel exigiram um novo desenho de letras; caligrafias antigas, como a Carolíngea, estavam destinadas ao ostracismo, pois seu excesso de detalhes e fios delgados era impraticável, tecnicamente.
 Uma das figuras mais importantes do início da tipografia é o italiano Aldus Manutius. Ele foi importante no processo de maturidade do projeto tipográfico, o que hoje chamaríamos de design gráfico ou editorial. A maturidade desta nova técnica levou, entretanto, cerca de um século.
 
 
 Idade Contemporânea:


 Cada vez mais aparece a informação não-linear, seja por meio dos jornais, seja da enciclopédia. Novas mídias acabam influenciando e relacionando-se com a indústria editoral: os registros sonoros, a fotografia e o cinema.
 O acabamento dos livros sofre grandes avanços, surgindo aquilo que conhecemos como edições de luxo. Atualmente, a Bíblia é o livro mais vendido do mundo.

 
 Livro Eletrônico:
 
 De acordo com a definição dada no início deste artigo, o livro deve ser composto de um grupo de páginas encadernadas e ser portável. Entretanto, mesmo não obedecendo a essas características, surgiu em fins do século XX o livro eletrônico, ou seja, o livro num suporte eletrônico, o computador. Ainda é cedo para dizer se o livro eletrônico é um continuador do livro típico ou uma variante, mas como mídia ele vem ganhando espaço, o que de certo modo amedronta os amantes do livro típico - os bibliófilos.
 Existem livros eletrônicos disponíveis tanto para computadores de mesa quanto para computadores de mão, os palmtops. Uma dificuldade que o livro eletrônico encontra é que a leitura num suporte de papel é cerca de 1,2 vez mais rápida do que em um suporte eletrônico, mas pesquisas vêm sendo feitas no sentido de melhorar a visualização dos livros eletrônicos.
 
Fonte: Wikipedia
 
Obs.: É Dificil falar da História do Livro, pois ela é muito extensa, mas para eu não me prolongar muito, quem tiver interesse em mais informações da História do Livro, você pode encontrar muito mais nestes links: Amigos do Livro, Tipografia e USP. Quem tiver algum outro link interessante sobre o assunto, postem nos comentários, para podermos divulgar neste post.

quinta-feira, abril 08, 2010

J.K. Rowling diz que pretende lançar novo livro em breve


A escritora Joanne Rowling esteve nesta segunda-feira entre os convidados dos eventos de Páscoa na Casa Branca. A autora da série Harry Potter leu trechos do primeiro livro da série como parte do Easter Egg Roll, evento que acontece anualmente no gramado sul da sede do governo dos Estados Unidos.
Depois, ao jornal Washington Post, Rowling disse que não tem planos de escrever nenhum derivado da série, mas não descartou a possibilidade. "Talvez daqui a dez anos", disse, dependendo de como estiver me sentindo. Já sobre obras não-relacionados a Harry Potter, ao ser questionada por uma das crianças presentes, disse que não vai parar de escrever livros. "Estou certa de que lançarei um novo livro em breve", disse.
Inicialmente uma reunião pequena em 1878, o Easter Egg Roll tranformou-se num grande evento com mais de 30 mil participantes e ingressos solicitados pela Internet. As atividades do dia incluem jogos de futebol, basquete, golfe e ioga, parte do programa de luta contra a obesidade infantil capitaneado por Michelle Obama, e apresentações de artistas como J.K. Rowling. Este ano, 4 mil ingressos foram destinados às famílias de militares e 3 mil aos estudantes de Washington, com o restante distribuído a solicitantes de todos os 50 estados dos EUA.
Fonte: Omelete
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Minha observação: Que bom, espero que lance muito em breve, e que seja tão boa quanto HP, o jejum de livros da J.K. merece ser quebrado. (risos)
Até mais.
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